Este vídeo foi publicado primeiro em outro site. Vá para a fonte

Nascido em 18 de julho de 1932 e natural da cidade do Rio de Janeiro, bacharelou-se em 1956 pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Ingressou na magistratura do Estado da Guanabara em 1967, como juiz substituto, vindo a atuar em diversas varas. Promovido a juiz de direito, tornou-se titular da 5ª Vara Criminal (1972) e da 13ª Vara Cível (1973) do extinto ente federativo.

Na Justiça do Estado unificado do Rio de Janeiro, foi juiz de direito da 13ª Vara Cível, da 6ª Vara de Órfãos e Sucessões e do I Tribunal de Alçada, sendo promovido, por merecimento, ao cargo de desembargador do TJRJ, em março de 1993, onde também ocupou o cargo de 3º vice-presidente (1999 – 2000).

Entre outras atividades exercidas, foi professor de Direito Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), juiz eleitoral no Estado do Rio de Janeiro entre os anos de 1978 e 1983, diretor da Revista de Direito do Tribunal de Justiça fluminense e presidente da Comissão da Biblioteca do mesmo Tribunal. Foi homenageado com o Colar do Mérito Judiciário, em 1993. Aposentou-se em 18 de julho de 2002.

Na entrevista, o Des. Semy Glanz discorre sobre sua trajetória profissional, revela sua visão acerca da fusão dos estados da Guanabara e do Rio de Janeiro, sobre a justiça eleitoral e militar, comenta sobre a relação da mídia e o Poder Judiciário, além de contar histórias vividas e fatos relevantes de sua carreira.

O Programa de História Oral do Poder Judiciário nasceu de um projeto criado em 1998, pelo desembargador Luiz César de Aguiar Bittencourt Silva (1925-2011), que compunha o Colegiado Dirigente do Museu da Justiça. O objetivo do Programa, ao longo de 26 anos, é resgatar, preservar e divulgar a história recente do Poder Judiciário por meio do testemunho de seus próprios agentes. Atualmente, o programa é coordenado pelo desembargador Ronald dos Santos Valladares, membro da Comissão de Preservação da Memória Judiciária. Os sumários dos depoimentos são disponibilizados aos públicos interno e externos na página do Museu da Justiça, no portal do TJRJ e a íntegra (transcrita ou em formato audiovisual) é acessada por meio de solicitação ao SEATA, através do endereço eletrônico museu.seata@tjrj.jus.br.

Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro{authorlink}

Rolar para cima
CONSULTA ADVOGADO
Consulte um advogado agora !
CONSULTE UM ADVOGADO AGORA!