Audiodescrição | 📹 Repórter Justiça – Medo

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Ele é essencial para a nossa sobrevivência. E, apesar de trazer sensações tidas como desagradáveis, como o frio na barriga, a boca seca e a ansiedade, nos coloca em alerta em situações de perigo e risco.

O Repórter Justiça desta semana apresenta uma grande reportagem sobre o medo. Por que sentimos e quando ele pode se tornar patológico? Existem vários tipos de medos. Por exemplo: alguém que estuda e não consegue apresentar um seminário na sala de aula, um profissional que não consegue na empresa falar em público ou uma pessoa que tem pânico de avião, mesmo sem ter tido nenhuma experiência traumática.

A jornalista Rafaela Vivas conversou com médicos, pesquisadores e personagens que relatam do medo de barata ao chamado medo contemporâneo, aquele relacionado ao temor da violência, da bala perdida, do assalto. A relação do medo com o Direito Penal. As fobias e o pânico. O medo exacerbado, que pode comprometer a memória e as conexões cerebrais. Pode ser o gatilho para a depressão, comprometimentos cerebrais e doenças psíquicas.

"Essa ansiedade, quando extrapolada, quando contínua, quando intermitente, pode mudar o cérebro. Muitas pessoas já ouviram falar em hipocampo, ele tem relação com a memória. Então, ele vai não só trabalhar em função de armazenar a memória, mas também de buscar a memória. O que acontece quando a gente vive uma vida com muito estresse, com muita ansiedade? Você acaba prejudicando essa conexão toda", afirma o neurocientista Fabiano de Abreu.

Histórias, informações sobre saúde e comportamento, dicas de quando procurar um médico e como lidar com o medo no Repórter Justiça.

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