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Quando se trata da questão “órfãos”, atualmente existem duas problemáticas sociais que merecem destaque e análise: a causada pela pandemia de Covid-19 e outra provocada pelo ciclo devastador de violência, que atinge muitos lares e tem as mulheres como vítimas fatais: o feminicídio.
O número de crianças órfãs, que já preocupava, aumentou ainda mais. Entre março de 2020 e setembro de 2021, mais de 12 mil crianças de até seis anos de idade perderam um dos pais para a Covid-19 no país. Além da pandemia, que agravou a situação, os casos de feminicídio têm contribuído para aumentar esses números. A pesquisa do Instituto Maria da Penha mostrou que, em média, cada episódio de violência doméstica que resulta na morte de uma mulher deixa dois órfãos.
O documentário “Órfãos – a vida de quem ficou” discute as perdas, seja pelo vírus, seja pela violência, e deixa claro que é importante e urgente refletir sobre como ficam psicologicamente esses meninos e meninas, quem irá cuidar dessas crianças e qual é a responsabilidade social com essas vidas.
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