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O setor de energia elétrica brasileiro vive um momento decisivo , na iminência de mudanças significativas no seu arcabouço regulatório, buscando adequá-lo às mudanças na matriz elétrica, grande expansão do Ambiente de Contratação Livre – (“ACL”), digitalização e inserção de novas tecnologias, entre as quais a geração distribuída, havendo grande expectativa quanto ao surgimento de novos modelos de negócios e players (energy techs) que contemplem a eletrificação dos automóveis e o uso ainda não tão disseminado de sistemas de armazenamento de energia.